A beleza da fera - Por Luiz de Mattos

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As criaturas humanas quando portadoras de más intenções, irradiando maus pensamentos, ao defrontar as outras portadoras de bons pensamentos, não podem esconder a revolta que lhes vai na alma.

O gênero humano fique sabendo, quando age para o mal, é muitas vezes mais inferior do que o animal, porque o animal não possui raciocínio, ele vive instintivamente, mas demonstra muitas vezes mais fidelidade, mais amizade, mais humanidade do que certos espíritos humanos.

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Que as feras se digladiem umas com as outras admite-se, porque são feras, mas que as criaturas humanas se digladiam, abusando da inteligência, isso não era de se esperar.

O espírito evolui sempre, mas apesar das encarnações múltiplas há certos espíritos que parecem conservar ainda os seus primeiros instintos de fera, os seus instintos inferiores, verdadeiramente animalizados.

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Como seria ameno o viver se as criaturas fossem mais humanas na forma e no fundo, e não somente nos traços, mais ou menos perfeitos, nas belezas que encobrem as feiuras da alma, os gestos estudados, as amabilidades hipócritas!

A beleza da fera - Por Luiz de Mattos

Colaboração: Rute Helena Macário

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