A consciência dos maus e a dos bons - Por Luiz de Souza

A pessoa tem na consciência o juiz de seus atos. Quando pratica o mal, a consciência lhe dói, insurge e protesta.

Só está em paz com a consciência quando suas ações afinam pelo comportamento correto, legal, em plena consonância com a moral espiritualista.

Acontece, porém, quando a pessoa insiste em proceder mal, a consciência vai cada vez doendo menos, vai-se amortecendo o vigor moral, aos poucos perde a sensibilidade, a ponto de parecer que está morta.

Os grandes criminosos têm a consciência insensível, sufocada, muda. Ao contrário, quando a pessoa esforça-se por andar sempre pelo caminho do bem, consultando, a cada passo, a consciência, ela torna-se sumamente sensível, e mantém-se nas melhores condições de receptividade para atender aos apelos que lhe são endereçados.

A consciência dos maus e a dos bons - Por Luiz de Souza

Colaboração: Rute Helena Macário